o homem à janela
se-pa-ra peixes de escamas douradas.
duas mãos morenas murmuram palavras perdidas.
Um par de olhos – em forma de peixe? –
espia estrelas descansadas ao fundo do alguidar de barro cozido
um sol moribundo t
o
m
b
a
por detrás da linha do horizonte
num céu noturno
ébrios deuses atiram-se gemas de luz
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