AVÔ E NETO, NUMA BOA, NO DIA DOS PAIS.

O David Luca e eu diante do computador: plugados na vida, espraiadamente felizes.

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MA NON TROPPO!!!!!!!!!

Eva, inspiradoramente sem o Adão!!!

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ESSES DIAS DE FRIO

Está muito frio em PedroII. Agosto chegou com gosto de cruviana.

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"Sarney tem de ficar. Mas debaixo de vara".

Reinaldo Azevedo



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ESSA É BOA!!!

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OPALA NA CABEÇA!!!!!!! COMO NON??????

DESCASO EMOCIONAL
“Opala na Cabeça” a banda desenvolve seu estilo autoral, no qual tem como amigos e integrantes, compositores de talentos natos. Nomes como: Jocivaldo Berlim, Jardel de Castro, Jardel Galvão e Carlos B. Filho assinam o novo repertório da banda fazendo uma viagem musical através do Rock, Reggae e Blues. O show da banda “Opala na Cabeça” Chama-se: “DESCASO EMOCIONAL”, e trata-se de uma critica ao descaso sociocultural que assola o nosso país e principalmente a nossa cidade em tempos globalizados.

WWW.MYSPACE.COM/OPALANACABECA

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6 DE AGOSTO: HÁ 64 ANOS UMA BOMBA ATÔMICA EXPLODIA SOBRE O JAPÃO

Agosto é o mês do Japão recordar um dos dias mais tristes de sua recente história, a bomba atômica jogada pelos EUA, em Hiroshima e Nagasaki, causando muito sofrimento e destruição.

No dia 6 de Agosto de 1945, ao final da Segunda Guerra Mundial, a cidade japonesa de Hiroshima foi covardemente bombardeada pela força aérea dos Estados Unidos. Três dias mais tarde a mesma desgraça aconteceria em Nagasaki, cidade situada na ilha de Kyushu, uma das menores do Japão. O objetivo, segundo os próprios americanos, era forçar os japoneses a se renderem, no entanto, o que ficou bem claro era que ambos os ataques era nada mais que uma demostração de força e superioridade militar do Estados Unidos.

O som emitido pela bomba, chamada de “Little Boy”, lançado pelo Bombardeiro B-29 Enola Gay, pilotado pelo coronoel Paul Tibbets Jr., matou mais de 250 mil pessoas somente em Hiroshima, pôde ser escutada das cidades vizinhas. Tudo, num raio de dois quilômetros, foi impiedosamente destruído, desde a vegetação até casas e prédios. Em Nagasaki, os danos humanos e materiais foram tão horríveis quanto em Hiroshima, foram mortos, nessa cidade, mais de 50 mil pessoas e aproximadamente 30 mil ficaram feridas.

A radioatividade emanada da explosão da bomba se espalhou provocando chuvas ácidas, contaminação do solo, lagos, rios. Pessoas, como o senhor da foto acima, tiveram seus corpos completamente queimados pelos calor da radiação.

Hoje, 63 anos depois da bomba, Hiroshima se transformou numa cidade moderna, grandiosa, arborizada, movimentada, como uma cidade qualquer. Porém, as marcas deixadas naquele trágico dia continuam muito vivas dentro de cada japonês em Hiroshima.

Quem vai a Hiroshima não pode deixar de visitar o Memorial da Paz, um dos locais mais visitado do Japão, que além de servir como acervo histórico e cultural também soa como um pedido para que maldades como essa não voltem a acontecer.

(Retirado da Internet - blog Do Japão, agradeço ao blog)

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IMAGEM DE SATÉLITE DE HOJE

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Encerramento da disciplina literatura infanto-juvenil movimenta alunos

Publicado em: 03.08.2009 às 11:34:35

	Crédito: Divulgação
	Alunos fazem apresentação de peças de Teatro Infanto-Juvenil

A conclusão da disciplina Literatura infanto-juvenil, ministrada pela professora Assunção Sousa e Ernâni Getirana para as duas turmas do quinto período de Pedagogia, realizou-se na tarde do dia 31/07, com apresentação de obras literárias infantis nos mais variados gêneros.

Após pesquisa e estudo das obras, as alunas e alunos puderam apresentar de maneira dinâmica e criativa obras como “Chapeuzinho vermelho”, “A bela adormecida” e “Os músicos de Bremem” (conto de fadas), fragmentos do “Sítio do Pica-pau amarelo” e “Fábulas” de Monteiro Lobato, “Menina bonita do laço de fita” de Ana Maria Machado, lendas como “O Curupira”, “Não se pode” e “Cabeça de Cuia”, poemas de Vinícius de Moraes, “Uma professora muito maluquinha” do Ziraldo e outros contos contemporâneos.

Durante a disciplina os alunos e alunos fizeram leituras dos mais variados tipos de textos literários procurando compreender a importância da literatura infantil para a formação da criança e para a aquisição do gosto pela leitura. Os alunos também refletiram e discutiram de que forma eles podem construir ou reconstruir sua história de leitura com o propósito de assim terem mais condições de levarem, divertida e prazerosamente, as histórias e poemas infantis para sala de aula.

Para a professora Assunção Sousa, a disciplina também deu oportunidade aos alunos e alunas de questionarem a forma como o texto infantil vem sendo usado em sala de aula, muitas vezes, apenas como pretexto para ensinar aspectos gramaticais. Os valores transmitidos, a adequação do texto conforme a faixa etária e o interesse da criança foram os principais critérios para escolher e desenvolver a prática de leitura em sala de aula.

A aluna Elaine Carvalho Lima (18E5A) disse que a experiência foi gratificante por em prática o que viu em sala de aula. "Enriquece, dá conhecimento, nos dá incentivo a ler mais, coisa que eu não tive oportunidade, quando fui aluna nas primeiras sérias de minha vida.”

Já Eugracilene Melo (18E5A) disse que o mais interessante foi viajar no

mundo imaginário do livro e voltar a ser criança, coisa que vai se perdendo. "Fui buscar outras versões de contos de fadas diferentes do que normalmente se ler nas versões tradicionais. E isso foi muito proveitoso. Mergulhamos nos contos modernos para vermos outros lados". Para ela, o fato de encenar enriquece. "Fez com que se tivesse mais leveza na rotina estafante que tivemos durante este período especial e a disciplina Literatura infantil foi o coroamento, uma festa, no próprio decorrer do curso”.

A aluna Deronilce Brito Sousa (18E5B) comentou que a atividade trouxe novidades. "Mesmo eu não estando em sala de aula me despertou interesse de conhecer mais histórias dirigidas ao público infantil e passar para os alunos, se eu os tivesse. O trabalho final que fizemos em que contamos o enredo da fábula através de fantoches permitiu vivenciarmos as personagens. Imagino isso para a criança. Foi uma experiência maravilhosa!”.

Além do projeto de encenação de literatura infanto-juvenil, os professores Assunção Sousa e Ernâni Getirana também orientaram a criação de livros infantis feitos pelos alunos após aula-passeio no Zoobotânico, que ficará no acervo da Faculdade para consulta de todos. A aula-passeio foi planejada de forma integradora pelas professoras Hilda Mendes e Lindalva Andrade que ministraram a disciplina Conteúdo e metodologia do ensino de língua portuguesa.

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ESSA É BOA!!!

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