MANIFESTO DA ESTÉTICA DA CRUVIANA, Pedro II, 19 de janeiro de 2009, 16:27 GNT.
O título acima não é em nada original. O poeta e compositor gaúcho Vitor Ramil já fez referências a uma certa "estética do frio", com a ressalva evidente e cristalina de que não se trata de estabelecer o velho paradigma entre cultura e clima. Eu, do meu lado, de comedor de farinha e carne de bode, de chupador de umbu-cajá e tomador de Serrana, de descansador de rede de linha, de bebedor da água do Piarapora, de apreciador das mulheres da Terra da Opala; eu, cá com meus botões e borbotões de espasmo e espanto, fazedor de promessa à Santa Mari'Alves, tremedor de medo dos velhos coronéis, mas, acima de tudo, tudinho mesmo, acreditador da força e do poder que esse povo dito PEDROSSEGUNDENSE tem, lanço a ESTÉTICA DA CRUVIANA.
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