Eis aí o artista:
Comam-lhe a carne,
Chupem-lhe o tutano dos ossos
Roam-lhe cartilaginosamente.
No lugar do sexo
Um sax
De onde brota verdejantemente morta
A farofa da vida.
E ele grita aos quatro ventos uma destemperança:
Verso, por que me abandonaste?
Livros para breve: Cegante e Debaixo da Figueira do Meu Avô.
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