Espaço democrático para a arte, literatura e todo papo inteligente de quem, como eu, sabe que 'a vida é breve e a arte é longa', como diz o poeta. Bem-vind@ a essa boteco das arte, na TERRA DA OPALA (Pedro II).
21.1.09
OBA! MAma, A BLACK PRESIDENT: 20 de janeiro de 2009
Confesso que assiste à posse de Barack Obama emocionado. Fiquei ali no sofá da sala de uma amiga em Teresina de olhos pregados na tela da TV. Apesar da cobertura horrorosa da GNT (que trazia aspectos fúteis e se esquecia de outros centrais), as imagens falavam por si mesmas. Apesar do desconforto que o American Way Of Life me causa, devo confessar o meu pequeno entusiasmo de me querer juntar à obamamania que, como uma onda, reverberou pelos quartro cantros redondos do planeta. Dia histórico, sem nenhuma dúvida. Enfim, as coisa parecem que têm solução. Eu disso só 'parecem', senhores e senhoras.
20.1.09
OBS CENA
19.1.09
MAIS INFORMAÇÕES EM http://cruvianadepedroii.blogspot.com
MANIFESTO DA ESTÉTICA DA CRUVIANA, Pedro II, 19 de janeiro de 2009, 16:27 GNT.
O título acima não é em nada original. O poeta e compositor gaúcho Vitor Ramil já fez referências a uma certa "estética do frio", com a ressalva evidente e cristalina de que não se trata de estabelecer o velho paradigma entre cultura e clima. Eu, do meu lado, de comedor de farinha e carne de bode, de chupador de umbu-cajá e tomador de Serrana, de descansador de rede de linha, de bebedor da água do Piarapora, de apreciador das mulheres da Terra da Opala; eu, cá com meus botões e borbotões de espasmo e espanto, fazedor de promessa à Santa Mari'Alves, tremedor de medo dos velhos coronéis, mas, acima de tudo, tudinho mesmo, acreditador da força e do poder que esse povo dito PEDROSSEGUNDENSE tem, lanço a ESTÉTICA DA CRUVIANA.
O título acima não é em nada original. O poeta e compositor gaúcho Vitor Ramil já fez referências a uma certa "estética do frio", com a ressalva evidente e cristalina de que não se trata de estabelecer o velho paradigma entre cultura e clima. Eu, do meu lado, de comedor de farinha e carne de bode, de chupador de umbu-cajá e tomador de Serrana, de descansador de rede de linha, de bebedor da água do Piarapora, de apreciador das mulheres da Terra da Opala; eu, cá com meus botões e borbotões de espasmo e espanto, fazedor de promessa à Santa Mari'Alves, tremedor de medo dos velhos coronéis, mas, acima de tudo, tudinho mesmo, acreditador da força e do poder que esse povo dito PEDROSSEGUNDENSE tem, lanço a ESTÉTICA DA CRUVIANA.
18.1.09
ESSAS PLANTINHAS DESINTERESSANTES
ESSA COISA DA GENTE CULTIVAR A ESPERANÇA
A gente vai vivendo e o desencantamento mordendo o calcanhar da gente. Algumas delas são mordidas danadas de doloridas que levam uma eternidade para sarar. Outras mordidinhas não passam do próprio estar vivo. Os verminhos que somos sonhando com estrelas. Mas vá lá se entender as quantas desse universo esparramado por todos os espaços de si mesmo. Como quer que seja, de uma forma ou de outra, a gente tem um compromisso moral de buscar a esperança. Não aquela de boutique, maquilada de todos os lados com palavras bonitinhas e igualmente vazias de dar medo. Falo de uma esperança pé no chão e cabeça nas nuvens, juntos das pessoas que a gente ama e, por extensão, dos demais humanos cada vez mais distantes, mais diferentes, mas tão perto e tão parecidos com a gente, ao fim das contas. Ao fim das contas o planeta é mesmo um só. Um mesmo e único organismo que se move a 149 mil km por segundo através do universo em sua diversidade espantosa. É dessa vertiginosa existência que a esperança se busca a si mesma, incondicionalmente.
MINHA PARREIRA EM ESTADO INTERESSANTE
ESCOLA MADRE ROSA, FIM DE UMA ERA
A Escola Madre Rosa (dirigida por irmã Siarda) marcou época na vida de muitos pedrossegundenses (anos 70/80). Tida como uma escola de excelência, ali aprendemos muitas coisas significativas para o resto de nossas vidas, principalmente sobre o respeito, a disciplina e o fazer artístico. Agora a escolinha está sendo demolida para, em seu lugar, se erguer não sei lá ainda o quê. Mais uma saudade transformada em fotografia.
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