Espaço democrático para a arte, literatura e todo papo inteligente de quem, como eu, sabe que 'a vida é breve e a arte é longa', como diz o poeta. Bem-vind@ a essa boteco das arte, na TERRA DA OPALA (Pedro II).
1.5.10
Tarde quieta
Na rodoviária
as pessoas zanzam
e eu as ignoro
como moscas mortas
de tédio e madorra.
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E na esquina da paixão Não quero passar Não tenho outro caminho Não tenho outro atalho Tenho que passar Não quero chorar Não quero lembrar A canção que me Fez chorar.
Paixão que acreditei Ilusório que eu produzi Ilusão que eu criei.
Raimundo Horácio de Lima Neto, é filho da terra, primo do Ernâni.
Um comentário:
VAI ROLAR MUITA POESIA NA TENDA
A ESQUINA
Naquela esquina da ilusão
Doei meu corpo
Dei-te meu coração
Aflorei-te do meu jeito.
Na esquina da ilusão
Quando te amando
Ganhastes meu coração
Ganhastes minha paixão.
Na esquina da ilusão
Fui um tolo te amando
Iludindo-me.
E te amando
Foi a minha perdição.
Na esquina da ilusão,
A mágica do amor
Perdeu-seu com os dias
Levastes meu coração
Levastes minha paixão.
Na esquina da paixão
Não sei porque virei
Não sei porque voltei.
Não sei porque
Passando na esquina da paixão
Ouvindo aquela canção
Parei por um instante.
Paixão varrida
Paixão perdida
Levastes meus sonhos
Levaram minha ilusão.
E na esquina da paixão
Não quero passar
Não tenho outro caminho
Não tenho outro atalho
Tenho que passar
Não quero chorar
Não quero lembrar
A canção que me
Fez chorar.
Paixão que acreditei
Ilusório que eu produzi
Ilusão que eu criei.
Raimundo Horácio de Lima Neto, é filho da terra, primo do Ernâni.
sampa/abril/2010.
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